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PAPO DE ESPORTE
Por: Guilherme Lima
07 entretenimento A 06 DE FEVEREIRO DE 2020
EDIÇÃO DE 31 DE JANEIRO
PARTICIPE
PIADAS
PIADAS camargo@jornaluniao.com.br Daniel
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(43) 3327-3242 José Daniel Camillo
(Brotas, 9 de setembro
de 1968), mais conhe-
cido como Daniel, é um
O chefe de depar- cantor de música ser-
tamento se aproxima taneja e ator brasileiro.
dos funcionários e Domingo de manhã, Um caipira que gos- Daniel começou tocan-
diz: a campainha toca in- tava muito de dançar do com o pai e aos cin-
_ Pessoal, preciso sistentemente na ca- forró certa vez foi co anos já começava
daquele relatório na sa de uma senhora, ate a cidade.Andando a tocar violão, depois
minha mesa daqui a que se apressa para pelas ruas da cidade passou a participar
de festivais da região,
meia hora. E um de- atender. Ao abrir a ele viu um lugar com onde conheceu João Paulo (José Henrique dos Reis). O primeiro disco da dupla
les responde, com le- porta, ela dá de cara uma placa com os foi lançado em 1985. Em 12 de setembro de 1997, o destino, porém, separou os
ve indiferença: com um mendigo, que seguintes dizeres: amigos no auge da carreira, João Paulo faleceu num acidente de automóvel.
_ Sim chefinho, po- diz: "FORRO DO GERSO" Daniel seguiu a carreira solo, lançando em 1998 seu primeiro trabalho,
de deixar. _ Bom dia! A senho- O caipira resolveu
Logo, os colegas ra não teria uma es- então que ficaria ali Encantos da Natureza
começar a rir discre- molinha aí? naquele local espe-
tamente e saem para _ Não tenho, não. rando o início do bai- Comp: Luiz de Castro / Tião Carreiro - Grav.: Daniel
tomar um café. Sinto muito. Lamenta le.Porém se passou G D7 G
Sentindo que os a senhora, já come- meia-hora,uma ho- Tu que não tiveste a felicidade Deixa a cidade, vem conhecer
seus subordinados çando a fechar a por- ra,duas horas e nada D7 G
não respeitam nem ta. do forró começar.Foi Meu sertão querido meu reino encantado Meu berço adorado que me viu nascer
um pouco a sua lide- _ Nem fubá? então que ele per- C D7 G
Venha o mais depressa, não fique pensando Estou te esperando para-te mostrar
rança, o chefe coloca _ Não, também não. guntou a um rapaz D7
uma placa na porta _ Ah, vai me dizer que passava por ali: Vou mostrar os lindos rios de águas claras
da sala com os dize- que nem um arrozi- - moço me diz uma G D7 G D7
res: “Aqui quem man- nho? coisa,que hora que E as belezas raras do nosso luar
da sou eu”. _ Não, não tenho. começa o forró do
Satisfeito, o ho- _ E um feijãozinho? Gerso?
mem deixa o local e _ Também não. Res- O rapaz então dis- G D7 G
Quando a lua nasce, por de traz da mata Fica cor de prata, a imensidão
vai a uma reunião. Ao ponde a senhora, já fi- se: D7 G
voltar, vê o seguinte cando impaciente. -O meu senhor ai Então fico horas e horas olhando A lua banhando lá no ribeirão
bilhete pregado junto O mendigo, desa- não tá escrito forró C D7 G
à placa: “Sua mulher creditado, retruca: do Gerso não!!! ta es- Muitos não se importam, com este luar Nem lembram de olhar, o luar na serra
ligou pedindo que de- _ Poxa, então vem crito FORRO DE GES- D7
volva a placa dela”. pedir esmola comigo. SO. Mais estes não vivem, são seres humanos
G D7 G D7
Que estão vegetando, em cima da terra
G D7 G
Quando a lua esconde, logo rompe aurora Vou dizer agora, do amanhecer
D7 G
Raios vermelhados, riscam o horizonte O sol lá no monte, começa a nascer
C D7 G
Lá na mata canta, toda passarada E lá na paiada, pia o chororó
D7 G D7 G D7
O rei do terreiro, abre a garganta Bate a asa e canta em cima do paio
G D7 G
Quando o sol esquenta, cantam cigarras Em grande algazarra na beira da estrada
D7 G
Lindas borboletas, de variadas cores Vem beijar as flores já desabrochadas
C D7 G
Este pedacinho de chão encantado Foi abençoado, por nosso senhor
D7 G D7 G
Que nunca nos deixe faltar no sertão Saúde união a paz e o amor
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